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terça-feira, 27 de agosto de 2013

VIDA DE JESUS DITADA POR ELE MESMO




CAPÍTULO XXVII

 

Estão próximos os tempos em que a verdade e a justiça hão de
dominar no mundo, vendo-se desalojados os espíritos
retardatários, que passarão a povoar outras esferas. Os
bons sentimentos, as boas idéias elevam a alma dando-lhe
mais clara visão em tudo o que é próprio do ambiente
espiritual.

 
 
Próximos estão os tempos para o restabelecimento da verdade
 
e da justiça sobre a Terra e percebe-se por toda parte os
celestes mensageiros que vos trazem as palavras do Senhor para
sua glorificação na hora atual e por toda a eternidade. Regozijai-vos,
pois, os que tanto haveis clamado pela chegada de uma nova
era de paz e de justiça entre os homens, regozijai-vos, porquanto
são já inequívocos os sinais que tais mudanças indicam e que nas
próprias consciências dos homens resplandecem como
testemunhos inconcussos da era de bonança que à Humanidade se
oferece finalmente, embora com exclusão dos retardatários do
progresso, os quais descerão a esferas próprias de seu escasso
adiantamento.
 

Assim, pois, notai a era da vinda e morte de Jesus e
observai quanta luz se difundiu a partir desse sacrifício. Grande foi
a abnegação, grandes as virtudes, muito grandes os elevados
exemplos de altruísmo, de apostólica renúncia, de intensos
esforços pelo império da verdade sobre a Terra. Bem, pois, tudo
destinado está a frutificar e a vontade divina considerou suficiente
já o labor e o esforço levados a cabo pelos que tal luta
sustentaram, e em sua eterna sabedoria e justiça lhes fará entrega
do campo, ficando desalojados assim os refratários a todo o
regime de eqüidade, os quais abusaram sempre em seu próprio
benefício de tudo o que Deus colocou ao alcance do homem para o
comum adiantamento de todos, enquanto que dele, estes se
apropriaram mediante maus manejos e com um fim puramente
pessoal e egoísta.
 
 
Sendo assim, portanto, sirva-vos como sinal de
chamada, a voz de vosso Messias que vos vem recordar o que
antes já vos disse. Mantende-vos, pois, unidos e firmes sobre a fé
que vos foi comunicada e sede principalmente humildes porque
nada sois e porque é a humildade a chave que melhor abre as
portas do céu. Quantos erros, quanta mentira, quanta obscuridade
tem acumulado o orgulho humano em volta da obra de Jesus como o único fim da dominação!
 
 
Os que se declararam meus representantes sobre a Terra, assenhoreando-se de todo o fruto de minha sementeira na vinha do Senhor e proibindo tudo quanto não saísse deles, porquanto unicamente deles havia de receber-se o que de Deus vem, mantiveram a Humanidade no erro, impedindo-lhe toda a visão clara a respeito do que é próprio do espírito e  no qual se encontra o seu adiantamento, pela visão e o conhecimento do que corresponde à sua própria natureza. Assim: a elevação cheia
de fé que fizerdes de vosso pensamento para o Pai, arrependimento sincero das faltas cometidas, o decidido propósito
de emenda, o esforço contra as vossas paixões, o predomínio sobre a vaidade, o perdão das ofensas, etc., são cousas que, em si
mesmas, possuem a propriedade de aumentar a visão do espírito,
de dar-lhe lucidez e elevação, quer se encontre encarnado, quer
esteja desencarnado.
 
Sede, pois, humildes de coração e fortes de alma, para
dominar as baixas paixões que vos mantêm perturbados sobre a
superfície da Terra, mantende fechados vossos sentidos às
tentações que vos vêm da matéria e abri, em compensação, quanto
vos seja possível, os olhos da alma para que vejais por eles todo o
 
esplendor da morada que o Filho de Deus vos tem destinado,1 se a
 
ele vos unirdes pelo acatamento das leis divinas, por vossa
consagração à prática de seus ensinamentos e pelo amor que vos
fará partícipes de todo o calor de seus sentimentos.
 
 
1 - Isto está dito seguramente em linguagem figurada, pois não parece referir-se a lugar. —

Nota do Sr. Rebaudi.
 
 
 
Coragem, pois,

irmãos meus, agora principalmente em que as preocupações, os

vícios, as mentiras e as maldades das maiorias vos afastam dele,
isolando-vos das trevas de que estão rodeadas, e entre as quais

cairão envolvidas, até ocuparem o plano que lhes corresponde
 
por  seu atraso, enquanto que, purificado o ambiente com sua
 
partida, vos encontrareis no meio da felicidade que proporciona a
 
própria pureza do ambiente que habitais, e a bondade e
 
inteligência dos que constituem convosco os eleitos 2 do Senhor.

 
 
2 - Já se viu que Jesus entende por eleitos os que, por natural seleção, quer dizer por seus

próprios méritos, chegaram a formar parte do núcleo dos melhores; nada pois tem que ver


aqui esta palavra com a doutrina da graça. — Nota do Sr. Rebaudi.
 
 

 
 
Recordai-vos quanto a isto, que “Deus é Espírito; e é
 
mister que aqueles que o adoram, o adorem em espírito e em
 
verdade”. E recordai-vos também que “o que ceifa, recebe
 
salário, e colhe fruto para a vida eterna, para que gozem ao
mesmo tempo o que semeia e o que ceifa”, porque, em verdade
 
vos digo, que unicamente alcançarão a pátria celestial aqueles que
para ela tenham caminhado pela elevação de seus espíritos,
mediante o trabalho constante na vinha do Senhor, que vinha é
espiritual, onde a própria grandeza de cada um colhe para maior
glória também do mesmo Senhor, que o princípio é e o fim de
todas as cousas. Regozijai-vos, pois, os que haveis tido fé e haveis
permanecido acordados porque chegada é a hora de vossa
justificação. Não vos olvideis tampouco que um só há de ser o
rebanho e um só o pastor. Abrigai-vos pois sob estas minhas
 
novas
palavras que eco encontrarão, sem sombra de dúvida, no coração
dos eleitos, enchendo seus espíritos das brilhantes promessas que
vim renovar em vossas consciências de adeptos da lei de amor e
ante a fé de iluminados, que haveis merecido, os que até aqui me
tendes acompanhado com a simples certeza dos que claramente
distinguem sua rota.
 

Que Deus vos ilumine ainda mais, são as palavras com as

quais Jesus se despede de vós, ao terminar estas paginas

destinadas para complemento de sua vida, que por outro conduto

vos ditou.
 
 

JESUS DE NAZARETH
 



 
 
 
 
 

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VIDA DE JESUS - SEGUNDA PARTE




PRÓLOGO
 
 
Nenhuma obra teve tanta ressonância nestes últimos
tempos como a medianímica, intitulada VIDA DE JESUS,
DITADA POR ELE MESMO.
Basta dizer que todas as revistas que se ocupam de estudos
psíquicos e psicológicos tributaram-lhe grandes elogios, tanto pelo
estilo e natureza transcendental da obra, quanto pela abundância
 

das provas colhidas em apoio de sua autenticidade.1
Eu mesmo, tão inimigo do livro e até do autor,2 tive que
curvar-me ante a evidência dos fatos de caráter medianímico3 e
 

 
pessoal, que me assediavam sem cessar, corroborando o que já
tinha sucedido em torno da mesma obra e aumentando
consideravelmente seu valor como obra medianímica, pela
evidente autenticidade de sua origem.
 
1 - É sabido que tanto a 1ª como a 2ª parte foram recebidas pela mediunidade de escrita
mecânica e submetidas a um rigoroso controle.

2 - Muitos, guiados exclusivamente por sua boa-fé, tomaram a mal minha opinião contrária

à personalidade de Jesus; porém eu creio que merecem mais respeito as opiniões formadas

por meio da investigação e do estudo, com inteira honradez e sinceridade e sem outro

propósito que o de chegar à certeza, que as opiniões aceitam, como por herança, com os

olhos fechados e sem o menor esforço intelectual.

Considero, não obstante, dignas do maior respeito todas as crenças sinceras, porém me

ocorre perguntar ao leitor se não lhe parece que algo de muita transcendência deve haver

sucedido, para que eu, contra meus interesses e tendo a meu favor os argumentos, provas e

dados numerosíssimos, que os investigadores modernos lograram amontoar ao redor da tese

que eu defendia, que algo de muita transcendência, repito, devia ter sucedido para que eu

mesmo me confessasse em erro, passando-me com armas e bagagem ao campo contrário.

3 - Inútil seria dar aqui maiores detalhes sobre este particular, a não ser que o fizesse com
muito desenvolvimento, pois, não se compreenderia, pela forma inteiramente espiritual das
manifestações, que se afasta um tanto da materialidade tão procurada no fenomenismo.
 
Um só exemplo vou apresentar (o de menor valor talvez)
pelo curioso e inesperado de sua manifestação.
Em minhas constantes discussões contra a personalidade
de Jesus costumava dizer que não era possível crer que a
Inteligência Suprema, Deus mesmo, fosse tão pouco hábil que
mandasse seu Messias, revelador da nova doutrina, a Jerusalém,
desconhecendo as vantagens que poderia ter alcançado sua
predicação, do prestígio e domínio que Roma e Atenas exerciam
no mundo, a primeira por seu poderio militar e a segunda por sua
cultura, porquanto nenhuma força de expansão teriam de adquirir
as novas doutrinas no meio de um povo que carecia do menor
prestígio no mundo civilizado, não contando com poderio militar,
nem com um comércio de importância, nem com riquezas, nem
com indústrias, artes, letras, nem ciências capazes de dar-lhe
alguma notoriedade.

As contestações que recebi a este argumento, levado ao
próprio terreno do adversário, encontrei-as sempre frouxas e mais
me pareciam evasivas. Porém, eis que muito tempo depois, um
ano talvez, de haver repetido o argumento e quando me encontrava
em sessão experimental na Sociedade Científica de Estudos
Psíquicos, completamente alheio meu pensamento a questões
filosóficas ou religiosas, ou que simplesmente se relacionassem
com Jesus, ofereceu-se por minha própria mão, a seguinte
 

comunicação semimecânica:4

 
“Querem hoje os homens ver no Messias, a quem antes

negaram, não já o mediador, como a vontade do Pai havia
estabelecido, senão a personificação nele, do próprio Pai que o
 

enviou.”5 Jamais, porém, saíram dos lábios de Jesus tão temerários
 

ensinamentos; mas preciso é, irmãos meus, curvarem-se perante os
altos desígnios de Deus, que por meios incompreensíveis para o
homem, cerca a verdade em cada tempo da forma de prestígios

 
 
4 - Fiz já declaração pública de que obtive a convicção no mais além, devido à minha

própria mediunidade de escrita mecânica, a qual perdi uma vez adquirida minha completa

convicção. Em troca escrevo sob ditado com assombrosa facilidade, porque recebi

desenvolvimento especial para isto. Tudo isto é dito não sem grande esforço, pois, no meio

da ignorância que a respeito destas coisas ainda nos rodeia é grande o prejuízo que sofro

como profissional. Mas estas coisas devem sabê-las os adeptos que me honraram com sua

companhia e ajuda.

5 - Sendo um enviado de Deus, converteram-no depois no próprio Deus. É o que quer dizer.


 
 
que mais lhe convém, para que sejam cumpridos os propósitos de
seu novo ensinamento entre seus filhos; honrai, pois, assim ao
Messias, nessa época de sua filiação divina na Terra, honrai-o com
a verdade que o dito por ele comporta, no meio do tempo e dos
acontecimentos que o rodearam . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A superstição e o desejo do maravilhoso, fomentados
pelas fantasias de um discípulo que muito distante se encontrava
dos verdadeiros propósitos do mestre, rodearam a minha pessoa
dos prestígios da Divinidade, pela divulgação de falsos milagres,
concorrendo com isto para que corressem as turbas ao encontro do
portador da boa nova, do novo Profeta, do Messias tantas vezes
anunciado, do salvador prometido e esperado tão pacientemente
pelas gerações que se sucediam. Eis, pois, explicado o verdadeiro
milagre, do qual dependia a notoriedade avassaladora do filho de
humilde carpinteiro de Nazareth, a rápida divulgação de seus
ensinamentos e a prova de tão indiscutível autoridade que se
levantava frente a frente das Sagradas Escrituras, frente a frente do
orgulhoso Sinedrim e frente a frente da tradição inteira com todos
os seus profetas e com todos os seus divinos mensageiros. Assim
também teve que suceder, pois a criança só comporta a linguagem
da criança e não era possível que se tornassem estéreis os esforços
do celeste semeador da nova semente, ao revelador da palavra do
Senhor, que vinha em seu nome estabelecer a paz entre o império
da Terra e os impérios dos Céus. Se certamente sua palavra não
estava destinada a ser compreendida e seguida inteiramente
durante o tempo de sua presença entre esses homens atrasados e
rudes da Judéia, ela não obstante tinha seu papel de importância
que desempenhar no seio do único povo que fazia da religião uma
necessidade e da prática de suas doutrinas uma parte inerente à sua
vida diária. Era daí, de onde devia tirar sua força de expansão, e
tirou-a, não sem que dela algo aproveitasse também o mesmo
povo hebreu tratado com bastante dureza mais tarde, em
conseqüência do horrível crime de haver empapado as mãos no
sangue do Enviado Celeste, que vinha levantá-lo da abjeção em
que se encontrava, pelas rudes condições de sua vida devidas ao
atraso moral e intelectual, em que gemia.


 
“Erro é o afirmar a falta de oportunidade para a nova

revelação na Judéia, porquanto não era o prestígio do

êxito, não era a vitória do forte contra o fraco, não era o

triunfo das paixões sanguinárias e o domínio estabelecido

pelo terror, o que podia dar força de expansão à doutrina

do amor aos nossos semelhantes, do perdão das ofensas e

do retribuir o bem por mal. São justamente os fracos e os

vencidos, os que sofrem, os que têm sede e fome de

verdade e de justiça, são estes, justamente estes os únicos

que elevam seus olhares ao céu e suas preces ao Senhor,

e foram justamente os pobres e os deserdados, os

enfermos e os perseguidos, os que eram vítimas da

opressão dos poderosos, foram estes os que recolheram

minhas palavras e as levaram aos quatro ventos.
 

“Oh!... Não me rechaceis agora, vós outros porque não

me apresento com os sinais da evidência material e com o

prestígio dos grandes fenômenos.

“Sempre o milagre, sempre o maravilhoso para dar valor

à verdade!


“Eu não posso deixar minha natureza espiritual para

entregar-me a exercícios de um fenomenismo material,

magnífico para vós, porém indigno da elevada missão que

venho novamente desempenhar entre vós ao abandonar as

elevadas regiões onde a vontade do Pai me colocou.
 

“Oh! Não me rechaceis, pois, não rechaceis minha

palavra, que é hoje a mesma de ontem, porquanto fui

sempre vosso Messias, o Filho de Deus que haveis

desconhecido, o Enviado de meu Pai, o Revelador da

eterna verdade, assim como da vontade divina. Não

rechaceis, pois, minhas palavras, porque rechaçaríeis a

palavra de Deus. Vinde a mim de preferência pela

humildade e pelo amor; chamai-me com a alma, que

sempre me encontrarei onde dois ou mais se reúnam em

meu nome. Não vos enganeis, pois, porque o que agora

vos digo já antes vos disse. Não vos ofusquem a vaidade e

os interesses mundanos. Desprendei-vos de vossas

paixões e do apego dos bens materiais. Pensai em mim
 
 
com sinceridade e com amor e me reconhecereis.”

 
 
JESUS DE NAZARETH.


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VIDA DE JESUS DITADA POR ELE MESMO



SEGUNDA PARTE


Batei, e abrir-se-vos-á
 
Pedi, e dar-se-vos-á 1
 
 
“Não somente foi adulterada minha palavra até na letra, como
também em sua própria essência a desfigurou o atraso dos
homens, desses mesmos que a ouviram de meus próprios lábios.
“Não é orar o repetir palavras com o corpo curvado para terra e
o semblante coberto pela máscara da devoção e da humildade.
“Não oravam os escribas e os fariseus, porquanto sua linguagem
não era a da alma e somente é a alma que até ao Pai se eleva
pelo amor.
“O que muito ama já orou; o que deseja o bem de seus
semelhantes, já orou também, e o que faz propósito firme de não
pecar dominando a natureza carnal, o egoísmo e todas as baixas
paixões, esse bateu, e abrir-se-lhe-á, esse pediu, e dar-se-lhe-á.
“Pedi assim com a alma, elevando o espírito para Deus pela
sinceridade de vossos propósitos e pelo amor que deve reinar em
vossos corações, assim também tereis orado como eu vos
ensinei.”
 
1 - Comunicação publicada pela Revista Magnetológica no número correspondente ao mês
de janeiro de 1911 e recebida pelo Médium XX, da Sociedade Científica de Estudos
Psíquicos.
 
 
 
 






O MAGNETISMO DO BANHO

 
 
 
O MAGNETISMO DO BANHO - ANDRÉ LUIZ - CHICO XAVIER
 
 
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O contato da água no corpo provoca um estímulo magnético que percorre todo o organismo, deixando-o calmo, e preparando-o para o sono reparador ou para as lutas de cada dia.
O banho diário, quando encontra na mente apoio, torna-se um passe.

Além das virtudes curativas da água, enxertar-se-ão fluidos magnéticos, de acordo com a irradiação da alma.
A disciplina dos pensamentos é uma fonte de bem-estar na hora da higiene do instrumento carnal.
No instante do banho é preciso que se entenda a necessidade da alegria, que nosso pensamento sustente o amor, até um sentimento de gratidão à água que nos serve de higiene.
Visualize, além da água que cai em profusão, como fluidos espirituais banhando todo o seu ser.
O impulso dessa energia destampa em nosso íntimo a lembrança da fé, da esperança, da solidariedade, do contentamento e do trabalho.
Por este motivo, banho e passe, conjugados, são uma magia divina ao alcance de nossas mãos.
O chuveiro seria como um médium da água e dele sai o fluido que vivifica o corpo.
Poder-se-á vincular o banho ao passe, e ele poderá ser uma transfusão de energias eletromagnéticas, dependendo do modo pelo qual nós pensamos enquanto nos banhamos.
Uma mente ordenada na alta disciplina e pela concentração, em segundos, selecionará, em seu derredor, grande quantidade de magnetismo espiritual e os adicionará, pela vontade, na água que lhe serve de veículo de limpeza física, passando a ser útil na higiene psíquica.
Observem que, ao tomar banho, sentimo-nos comovidos, a ponto de nos tornarmos cantores!
E a alegria advinda da esperança nos chega da água, que é portadora dos fluidos espirituais, que lhes são ajustados por bênção do amor.

O lar é o nosso ninho acolhedor, e nele existem espíritos de grande elevação, cuja dedicação e carinho com a família nos mostrará como Deus é bom.
Essa assistência atinge, igualmente, as coisas materiais, desde a harmonização até o preparo das águas que nos servem.
Quantas doenças surgem e desaparecem sem que a própria família se conscientize disso?
É a misericórdia do Senhor pelos emissários de Jesus, operando na dimensão oculta para os homens, e encarregados de assistir ao lar.
Eles colocam fluidos apropriados nas águas para o banho, e nas que bebemos.
E, quando eles encontram disposições mentais favoráveis, alegram-se pela grande eficiência do trabalho.
Na hora das refeições, é sagrado e conveniente que as conversas sejam agradáveis e positivas.

No momento do banho, é preciso que ajudemos, com pensamentos nobres e orações, para que tenhamos mãos mais eficientes operando em nosso favor.
Se quisermos quantidade maior de oxigênio nitrogenado, basta pensarmos firmemente que estamos recebendo esses elementos, e a natureza nos dará isto, com abundância.
É o "pedi e obtereis", do Cristo.
E, com o tempo, estaremos mestres nessa operação que pode ser considerada uma alquimia.
A alegria tem também bases físicas.
Um corpo sadio nos proporcionará facilidades para expressar o amor.

Quando tomar o seu café pela manhã, tome convicto(a) de que está absorvendo, juntamente com os ingredientes materiais, a porção de fluidos curativos, de modo a desembaraçar todo o miasma pesado que impede o fluxo da força vital em seu corpo.
E sairá da mesa disposto(a) para o trabalho, como também para a vida.
Despeça-se de sua família com carinho e atenção, e deixe que vejam o brilho otimista nos seus olhos, de maneira a alegrar a todos que o amam; assim, eles lhe transmitirão as emoções que você mesmo despertou neles e isso lhe fará muito bem.
Lembre-se de que um copo de água que tome, onde quer que seja, pode ser tomado e sentido como um banho e passe internos.
Não se esqueça de bebê-lo com alegria e amor, lembrando com gratidão de Quem lhe deu essa água tão necessária, pois se ela vem rica de dons espirituais, aumentará a sua conexão com o divino poder interno.
É muito bom estar consciente a cada coisa que nos acontece e estar agradecido, se sentindo abençoado(a) e cheio(a) de amor.
A consciência, a gratidão e o amor são dois caminhos paralelos, que a felicidade percorre com alegria.